terça-feira, 8 de outubro de 2013

Gruta do Maquiné

  A gruta do Maquiné tem 18 metros de desnível e 650 metros de comprimento. Foi descoberta no ano de 1825 por Joaquim Maria do Maquiné, fazendeiro da região. As luzes foram instaladas no ano de 1967.
  Logo no primeiro salão, há uma espécie de "poço dos desejos", onde são jogadas moedas por pessoas, e essas mesmas "realizam" os desejos, e uma vez por mês elas são coletadas e doadas para instituições de caridade, é chamado de Vestíbulo. 
  O segundo salão, é denominado salão das colunas, há massas enormes de estalagmites que se erguem até a abóbada e ligam à parede que separa esta câmara da precedente.
  No terceiro salão, chamado de "altar ou trono", tem 80 metros de comprimento e 16 metros de altura.
Há 200 milhões de anos atrás, um rio passou e formou várias "esculturas naturais".
  O quarto salão tem denominação de “carneiro” .Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em 
grande parte coberto de montões de gesso em pó. Destaca-se ainda nesta sala, além da figura de um carneiro, a figura imponente de um cogumelo atômico.
  No quinto salão, o salão das piscinas, você se impressiona com suas elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas 
paredes. No centro existe uma grande bacia de 5 pés de profundidade, onde paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de espato calcário.
  O sexto salão o "salão das fadas”,segundo o Dr. Lund nenhuma outra caverna produzira
combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da
gruta. No fundo há uma passagem para outro comprimento, onde parece terem
reunido todos os esplendores que a formação das estalactites pode produzir.
  O sétimo salão é dividido em duas partes: o salão A e o B. O salão B a maior de toda a gruta. Mede 534 pés de comprimento por 184 pés de largura. É revestida de uma camada quebradiça de estalagmites de gesso em pó que cobre o solo, a qual por fim se amontoa até a abóbada.  A gruta do Maquiné tem 18 metros de desnível e 650 metros de comprimento. Foi descoberta no ano de 1825 por Joaquim Maria do Maquiné, fazendeiro da região. As luzes foram instaladas no ano de 1967.
  Logo no primeiro salão, há uma espécie de "poço dos desejos", onde são jogadas moedas por pessoas, e essas mesmas "realizam" os desejos, e uma vez por mês elas são coletadas e doadas para instituições de caridade, é chamado de Vestíbulo. 
  O segundo salão, é denominado salão das colunas, há massas enormes de estalagmites que se erguem até a abóbada e ligam à parede que separa esta câmara da precedente.
  No terceiro salão, chamado de "altar ou trono", tem 80 metros de comprimento e 16 metros de altura.
Há 200 milhões de anos atrás, um rio passou e formou várias "esculturas naturais".
  O quarto salão tem denominação de “carneiro” .Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em 
grande parte coberto de montões de gesso em pó. Destaca-se ainda nesta sala, além da figura de um carneiro, a figura imponente de um cogumelo atômico.
  No quinto salão, o salão das piscinas, você se impressiona com suas elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas 
paredes. No centro existe uma grande bacia de 5 pés de profundidade, onde paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de espato calcário.
  O sexto salão o "salão das fadas”,segundo o Dr. Lund nenhuma outra caverna produzira
combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da
gruta. No fundo há uma passagem para outro comprimento, onde parece terem
reunido todos os esplendores que a formação das estalactites pode produzir.
  O sétimo salão é dividido em duas partes: o salão A e o B. O salão B a maior de toda a gruta. Mede 534 pés de comprimento por 184 pés de largura. O salão A é revestido de uma camada quebradiça de
estalagmites de gesso em pó que cobre o solo, a qual por fim se amontoa até a
abóbada.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Guimarães Rosa

Guimarães Rosa (1908-1967) foi escritor brasileiro. O romance "Grandes Sertões: Veredas" é sua obra prima. Fez parte do 3º Tempo do Modernismo, caracterizado pelo rompimento com as técnicas tradicionais do romance.
Guimarães Rosa (1908-1967) nasceu em Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais. Filho de comerciante da região, aí fez seus estudos primários, seguindo em 1918 para Belo Horizonte, para casa de seus avós, onde estudou no Colégio Arnaldo. Cursou Medicina na Universidade de Minas Gerais, formando-se em 1930. Datam dessa fase seus primeiros contos, publicados na revista O Cruzeiro.
Depois de formado foi exercer a profissão em Itaguara, município de Itaúna, onde permaneceu por dois anos. Culto, sabia falar mais de nove idiomas. Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista, voltou para Belo Horizonte para servir como médico voluntário da Força Pública. Posteriormente atuou como oficial médico no 9º Batalhão de Infantaria em Barbacena.
Em 1934 vai para o Rio de janeiro, presta concurso para o Itamarati. Obtém o segundo lugar. Em 1936, participou de um concurso ao Prêmio de poesia da Academia Brasileira de Letras, com uma coletânea de contos chamada "Magma", conquistando o primeiro lugar. Mas não publicou a obra. Em 1937, começou a escrever "Sagarana", volume de contos, retratando a paisagem mineira, a vida das fazendas, dos vaqueiros e criadores de gado. Com a obra participa de um concurso mas não é classificado.
Entre os anos de 1938 e 1944, foi nomeado cônsul-adjunto na cidade de Hamburgo, Alemanha. Quando o Brasil rompeu a aliança com a Alemanha, durante a Segunda Guerra, Guimarães foi preso, em 1942 e no ano seguinte foi para Bogotá, como Secretário da Embaixada Brasileira. Em 1945 vai rever os lugares onde passou a infância. Em 1946, depois de refazer a obra, publica "Sagarana". O estilo era absolutamente novo, a paisagem mineira ressurgia viva e colorida. Sucesso de crítica e público, Recebe o Prêmio da Sociedade Felipe d'Oliveira, esgotando-se, num mesmo ano, duas edições.
De 1946 a 1951, reside em Paris. Em 1952, em excursão ao estado de Mato Grosso, conviveu com os vaqueiros do oeste do Brasil, e escreve uma reportagem poética, "Com o Vaqueiro Mariano", publicada no Correio da Manhã. Passados dez anos de sua estréia, Guimarães publica, em 1956, "Corpo de Baile" e "Grandes Sertões: Veredas".
A novela "Corpo de Baile", obra em dois volumes, com 822 páginas, publicada em janeiro de 1956, Guimarães continua a mesma apresentação focada em "Sagarana", mas, agora com arrojadas experiências linguísticas. Em maio do mesmo ano, publica "Grandes Sertões: Veredas", narrativa épica, em seiscentas páginas, onde apresenta o mundo dos jagunços e dos coronéis. A obra causa impacto, pela temática e pela linguagem caboclo-sertaneja.
Guimarães Rosa é promovido a embaixador, em 1958, mas prefere não sair do Brasil, permanece no Rio de janeiro. Em 1963 é eleito para a Academia Brasileira de Letras, somente tomou posse em 1967. Três dias depois de tomar posse, tem um infarto.
João Guimarães Rosa morre no Rio de Janeiro, no dia 19 de novembro de 1967.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

As Formigas Versão 2.

Quando minha prima e eu descemos do táxi,já era quase meio dia.Ficamos maravilhadas diante do luxuoso apartamento com piscina e Pilates.Descansei a mala e apertei o braço da minha prima:

_É perfeito

Ela me acompanhou a porta.
Será que da para ficar melhor?

_Eu adorei_disse minha prima.

A dona era uma jovem linda loira do olho azul,mais simpática que uma princesa.

domingo, 9 de junho de 2013

Belo Horizonte

Nasci em BH.Uma boa cidade para se morar.Várias qualidades,positivas,negativas,mas é uma boa cidade.Em alguns lugares a muita violência,outros são ate seguros.Poderia ser melhor mais tem boa qualidade de vida.Em geral,todos querem morar aqui.

sábado, 27 de abril de 2013

Wagner Costa

Wagner Costa nasceu em São Paulo, em 1950, é jornalista, e durante muito tempo atuou como repórter policial em grandes jornais diários de São Paulo. Atualmente, como escritor, percorre escolas em todo o Brasil, proferindo palestras, conversando com alunos e professores.
Diz: "Escrevo porque acredito naquilo que acontece quando a palavra se aninha no coração e na consciência das pessoas. Minha literatura nasce de/para crianças, adolescentes, aborrecentes".Livros publicados pela Editora Moderna:- Quando meu pai perdeu o emprego- O segredo da amizade- Das dores já passou- Eu, pescador de mim- Aí, né...e depois?

Luis Camara Cascudo

"Queria saber a história de todas as cousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações. Mistérios. Jamais abandonei o caminho que leva ao encantamento do passado. Pesquisas. Indagações. Confidências que hoje não têm preço."

Em entrevista ao jornal "A Província", Luís da Câmara Cascudo recriou a atmosfera da sua meninice, revelando os interesses que desde então o levariam a se tomar dos mais respeitáveis pesquisadores do folclore e da etnografia de nosso país.

Filho de um coronel e de uma dona de casa, de família abastada, Luís da Câmara Cascudo estudou no Externato Coração de Jesus, um colégio feminino dirigido por religiosas. Teve professores particulares e depois, por vontade do pai, transferiu-se para o Colégio Santo Antonio.

Durante a adolescência, teve fama de namorador, mas acabou apaixonando-se por uma moça de dezesseis anos, Dália, com quem se casou em 1929. Tiveram dois filhos, Fernando Luís e Ana Maria Cascudo.

Câmara Cascudo exerceu várias funções públicas, entre as quais professor, diretor de escola, secretário do Tribunal de Justiça e consultor jurídico do Estado. Como jornalista, assinou uma crônica diária no jornal "A República" e colaborou para vários outros órgãos de imprensa do Recife e de outras capitais.

Na política, foi divulgador da ideologia integralista (uma adaptação brasileira do fascismo), exercendo militância na imprensa. Em 1951 tornou-se professor de direito internacional público na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Três anos mais tarde, lançou a sua obra mais importante como folclorista, o "Dicionário do Folclore Brasileiro", obra de referência no mundo inteiro. No campo da etnografia, publicou vários livros importantes como "Rede de Dormir", em 1959, "História da Alimentação no Brasil", em 1967, e "Nomes da Terra", em 1968. Publicou depois, entre outros, "Geografia dos Mitos Brasileiros", com o qual recebeu o prêmio João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1965, Câmara Cascudo escreveu uma obra definitiva, "História do Rio Grande do Norte", coligindo pesquisa sobre sua terra natal, da qual jamais se desligou. Sua obra completa, densa e vastíssima, engloba mais de 150 volumes. O pesquisador trabalhou até seus últimos anos e foi agraciado com dezenas de honrarias e prêmios. Morreu aos 87 anos.